24 de janeiro de 2008

Inscrição para vagas ociosas em Repúblicas Federais


A Coordenadoria de Assuntos Comunitários (CAC) abre inscrição para ocupação das vagas ociosas nas repúblicas federais. As inscrições podem ser feitas de 23 a 31 de janeiro, das 13 às 16 horas, na CAC no Centro de Vivência do Campus do Morro do Cruzeiro.

Poderão se inscrever os discentes
interessados em morar em Residência Estudantil da UFOP.

... não se admitindo em nenhuma
hipótese a existência de vagas ociosas....

§3º - Caso os moradores da Residência Estudantil não consigam preencher as vagas
ociosas por critérios próprios de seleção, deverá a Coordenadoria de Assuntos
Comunitários (CAC), ouvida a Comissão de Repúblicas Federais (REFOP), indicar
discentes para o preenchimento das vagas.

Vagas disponíveis: 07 vagas.
Requisitos:
- Estar cursando até o 4º período letivo;
- Ter bom coeficiente de rendimento semestral (igual ou
superior a seis pontos).

Critérios de classificação:
1º - Coeficiente de rendimento semestral;
2º - Idade;
3º - Estar inserido no Programa Bolsa-Alimentação
(qualquer categoria).

- Os candidatos selecionados serão chamados a entrevistas (individual
e coletiva), para esclarecimentos e análise/organização da República com
vagas ociosas.

Documentos exigidos:
Xerox do:
- RG;
- Comprovante de matrícula;
- Coeficiente de rendimento semestral;
- Comprovante de residência (Conta de luz,
Telefone, Contrato de Aluguel, etc..).

Pessoal, apesar de não estar muito claro o edital da CAC, se inscrevam, divulguem!!!
Vale a pena tentar!!

Um comentário:

Dona FerPa disse...

Olá!
Na época da Eleição fiquei de mandar um poema que se encaixa punkmente com a chapa, mas devido a correria não pude nem participar da campanha... Aqui vai a poesia...

Para os que virão

Como sei pouco, e sou pouco,
faço o pouco que me cabe
me dando inteiro.
Sabendo que não vou ver
o homem que quero ser.

Já sofri o suficiente
para não enganar a ninguém:
principalmente aos que sofrem
na própria vida, a garra
da opressão, e nem sabem.

Não tenho o sol escondido
no meu bolso de palavras.
Sou simplesmente um homem
para quem já a primeira
e desolada pessoa
do singular - foi deixando,
devagar, sofridamente
de ser, para transformar-se
- muito mais sofridamente -
na primeira e profunda pessoa
do plural.
Não importa que doa: é tempo
de avançar de mão dada
com quem vai no mesmo rumo,
mesmo que longe ainda esteja
de aprender a conjugar
o verbo amar.

É tempo sobretudo
de deixar de ser apenas
a solitária vanguarda
de nós mesmos.
Se trata de ir ao encontro.
( Dura no peito, arde a límpida
verdade dos nossos erros. )
Se trata de abrir o rumo.

Os que virão, serão povo,
e saber serão, lutando
Thiago de Mello



Abraços carinhosos!
Fernanda Pagioro